Mesmo de olho no Super Mundial, Renato Paiva revela busca por reforços para o restante da temporada do Botafogo

Português detalha participação na montagem do elenco, revela foco em jogadores experientes e destaca o peso de comandar um gigante do futebol brasileiro

Foto: Esporte News Mundo
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Paiva com participação ativa na janela

Renato Paiva não apenas comanda o time do Botafogo dentro das quatro linhas. O português também atua nos bastidores, sendo peça fundamental no planejamento alvinegro. Em entrevista ao programa “Bola da Vez”, da ESPN, o treinador abriu o jogo sobre seu papel na busca por reforços e revelou detalhes sobre o perfil que deseja para fortalecer o elenco na sequência da temporada 2025.

“Obviamente estou a participar na janela, claro que sim. O scout do Botafogo é muito bom, muito bom. Aliás, as provas são claras. Estou a participar na janela e esta janela, a de meio do ano, porque faz toda a diferença, porque tu não tens uma pré-temporada para trabalhar, tens que trazer, ou deves trazer, jogadores cascudos, que entendam o jogo, com uma experiência muito grande, com experiência em vários campeonatos e em várias equipes, que estejam habituados a este peso, ou até em seleções, já estou a falar muito. E portanto são jogadores que, quando chegarem, não vão precisar de muita informação do treinador para aquilo que é preciso fazer, porque não há tempo para treinar.”

Olho no agora do Botafogo, com atenção ao amanhã

Paiva destacou que, apesar da urgência por atletas prontos, não deixa de olhar com atenção para jovens promissores. A estratégia, segundo ele, é pensar no hoje sem abandonar a construção do amanhã.

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“Então estou a participar nesse momento, não deixando de olhar para o Álvaro Montoro, e é aqui que eu gosto, nesta forma de ver as coisas, não deixando de olhar para o Montoro, e se calhar para outro que vai chegar jovem. Vamos olhar para o presente, não deixando de olhar para o futuro, e isso é muito importante para aquilo que é o presente e o futuro.”

A chegada ao Glorioso foi um capítulo decisivo para o treinador. Ele conta que aceitou o convite de imediato, movido pela grandeza do clube e pelo desejo de enfrentar novos desafios em um dos maiores centros do futebol mundial.

“Quando recebi o convite foi fácil, foi dizer que sim. Simples. Mais do que propriamente olhar para aquilo que o Botafogo conquistou, que é óbvio que é um plus, mas eu vejo isso como um plus, é ir treinar um dos emblemas gigantes, um dos escudos gigantes do futebol brasileiro. E, portanto, não havia dúvida absolutamente nenhuma sobre o que estava em cima da mesa. O que qualquer treinador sonha é estar nos patamares mais altos. Trabalhamos para isso, para treinar os grandes, e o Botafogo é um dos grandes do Brasil. E, portanto, zero dúvidas sobre a minha decisão.”

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Desafios como estilo de vida

Em sua trajetória, Paiva tem mostrado predileção por projetos desafiadores. Ele relembra a decisão de deixar sua zona de conforto, após quase duas décadas em Portugal, para se aventurar em outros continentes.

“Eu sempre fui muito de desafios. Se eu não fosse de desafios, estava há 18 anos no meu ninho, na minha casa do coração, na minha zona de conforto, se é que se pode falar nisso, e não teria saído, ao final de 18 anos, para uma aventura chamada Independiente Del Valle, no Equador.”

O técnico afirma que o gosto pela adrenalina dos novos caminhos é algo que o motiva a seguir crescendo na carreira. Para ele, a vida profissional precisa ser vibrante, feita de apostas e de confiança no próprio trabalho.

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“Portanto, eu sou de desafios, claramente. Sou de acreditar muito no meu trabalho e nas coisas que as pessoas trabalham comigo. Portanto, eu acho que a vida assim é muito mais emocionante.”

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A aposta no Glorioso representa, para Paiva, mais que um projeto esportivo. É uma oportunidade de marcar história. Um novo passo, com a alma de quem nunca se acomoda: “E não, é como eu digo, nem sequer hesitei em dizer que sim.”

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