John Textor minimiza força do grupo do Botafogo no Mundial de Clubes e demonstra entusiasmo com seu time

Textor acredita na equipe do Botafogo

John Textor, dono da SAF do Botafogo (1). Thiago Ribeiro/AGIF
John Textor, dono da SAF do Botafogo (1). Thiago Ribeiro/AGIF

Botafogo estreia no Mundial neste domingo

O Botafogo inicia neste domingo sua trajetória na nova edição da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, com um primeiro confronto diante do Seattle Sounders, dos Estados Unidos. Dessa forma, na sequência, a equipe carioca enfrentará dois gigantes do futebol europeu que compõem o mesmo grupo: Paris Saint-Germain e Atlético de Madrid.

No entanto, apesar do desafio imponente logo na fase inicial da competição, o Glorioso não parece disposto a adotar uma postura defensiva. Enfrentar o atual campeão da Liga dos Campeões e um dos clubes mais tradicionais da Espanha exige atenção, mas não intimida a cúpula alvinegra, especialmente seu investidor e dirigente mais influente.

Textor demonstra confiança no Botafogo

John Textor, acionista majoritário da SAF botafoguense, esteve presente no último treinamento antes da estreia. Demonstrando confiança no grupo, o empresário norte-americano garantiu que a equipe está preparada mentalmente para o torneio e destacou o valor simbólico da competição para o elenco carioca, em contraste com os adversários europeus.

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“É claro que vamos enfrentar alguns dos melhores times do mundo. Queremos atuar com inteligência e intensidade. Nossos jogadores não estão intimidados. Para eles, este campeonato representa algo transformador, muito mais relevante do que para os atletas do PSG ou do Atlético, que já estão habituados a esses palcos. Sei que eles vão lutar até o fim, aconteça o que acontecer”, afirmou Textor, em entrevista concedida ao ge.

John Textor, sócio majoritário da SAF do Botafogo

John Textor, sócio majoritário da SAF do Botafogo

Textor deixou o clima mais leve para o Mundial

Além disso, o dirigente revelou a orientação transmitida ao elenco nos bastidores. Nesse sentido, segundo ele, mais importante do que a pressão por resultados imediatos, está a vivência da experiência única que o torneio representa.

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“Quem já trabalhou comigo sabe: não dou orientações táticas. Só peço que aproveitem o momento, que se divirtam. Isso é o mais importante”, declarou o empresário.

Portanto, mesmo diante de um grupo considerado extremamente difícil, o Botafogo aposta na força emocional e no comprometimento de seus jogadores para surpreender os favoritos e fazer história no torneio internacional.

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