Sul-Americana

"O que me incomoda é não ganhar jogos"; Luís Castro não se cala e responde críticas sobre estilo de jogo do Botafogo

A equipe carioca teve uma atuação discreta e ficou apenas no empate em 0 a 0 contra o LDU, pela terceira rodada da Copa Sul-Americana

Foto: Vitor Silva/Botafogo - Luis Castro fala sobre estilo de jogo do Botafogo.
© Vitor_SilvaFoto: Vitor Silva/Botafogo - Luis Castro fala sobre estilo de jogo do Botafogo.

O Botafogo vem em uma boa fase na temporada. Afinal, o Glorioso já não sabe o que é uma derrota há 13 jogos. Na última quinta-feira (4), o Fogão encarou a LDU, pela terceira rodada da Copa Sul-Americana. Em suma, a equipe carioca não fez uma grande partida e por isso ficou apenas no empate com o time equatoriano por 0 x 0.

Sobretudo, mesmo com a boa fase do Botafogo, o time foi alvo de algumas críticas pelo estilo de jogo. Em entrevista coletiva, o técnico Luís Castro falou sobre isso e revelou que a equipe tem diferentes formas de jogar, dependendo do adversário que o clube enfrenta.

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“O que me incomoda é não ganhar jogos. Cada equipe tem suas características. Sabemos que nosso ataque rápido e o nosso contra-ataque são bons. Sabemos quando enfrentamos equipes muito baixas que temos de ter paciência com a circulação de bola, e sentimos aqui e ali os jogadores menos confortáveis. Temos diferentes propostas de jogo para diferentes equipes”, disse.

Contra a equipe da LDU na última quinta-feira (4), o Botafogo precisou propor o jogo pela forma defensiva da equipe adversária jogar. No entanto, diferente das outras partidas, o Glorioso pouco conseguiu produzir e por isso não balançou as redes diante do time equatoriano. Ainda na coletiva, Luís Castro admitiu dificuldade em furar a defesa do rival.

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“A LDU foi uma equipe que fechava com uma linha de cinco, tínhamos que ter paciência para procurar passes para romper essa linha de cinco, mas a linha deles realmente baixou muito e só conseguimos fazê-lo com finalizações de fora da área ou com o serviço vindo da linha, mas procurando a entrada da área. O que se deve fazer nessas situações é fazer um ataque mais paciente, com mais bolas no último terço, com a paciência de procurar a última linha deles, e às vezes temos na cabeça que querer ganhar muito o jogo perturba a paciência, e acho que isso nos atrapalhou um pouco”, afirmou.

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