Éverton Ribeiro tem atuação discreta pelo Bahia, mas cumpre papel tático importante contra o Fluminense

Camisa 10 não fez uma das suas melhores partidas

Everton Ribero em ação pelo Bahia. Foto: Rafael Vieira/AGIF
Everton Ribero em ação pelo Bahia. Foto: Rafael Vieira/AGIF

Éverton Ribeiro discreto no Bahia

Na Arena Fonte Nova, o Bahia venceu o Fluminense por 1 a 0 e garantiu vantagem no duelo de mata-mata. O gol solitário da partida saiu aos 40 minutos do segundo tempo, quando Luciano Juba recebeu lançamento de Jean Lucas, cortou a marcação e finalizou. A bola desviou em Guga, enganou o goleiro Fábio e balançou as redes, definindo o placar em Salvador.

Éverton Ribeiro teve um primeiro tempo participativo pelo Bahia, mas discreto em termos de efetividade ofensiva. O meia buscou se aproximar da bola, tentou organizar a saída do Bahia e apareceu em alguns lances de cruzamento, como na cobrança de escanteio que encontrou David Duarte, mas sem grande perigo ao gol de Fábio. Além disso, em outra jogada pela direita, tentou levantar a bola na área, porém sem encontrar companheiros. Faltou maior precisão nos passes decisivos e profundidade para quebrar as linhas do Fluminense.

Mesmo sem ser brilhante, o camisa 10 manteve sua importância tática. Ele ofereceu cadência em momentos de pressão e ajudando a equipe a manter a posse em setores estratégicos. No entanto, a torcida demonstrou certa impaciência com os erros coletivos do time, e Ribeiro acabou sentindo os efeitos desse contexto de dificuldade.

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Para o segundo tempo, o Bahia precisa que ele seja mais incisivo, explorando espaços nas costas da marcação e acelerando a transição ofensiva, já que sua qualidade técnica pode ser o diferencial em um duelo tão equilibrado.

Éverton Ribeiro não se encaixou

No segundo tempo, Éverton Ribeiro tentou ser mais participativo nas ações ofensivas do Bahia. Logo nos primeiros minutos, sofreu falta de Canobbio após recuperar a bola no meio-campo e, pouco depois, criou uma boa jogada com um passe de cavadinha que quase resultou em chance clara para Jean Lucas.

Apesar do esforço, continuou encontrando dificuldades para acelerar o jogo diante da forte marcação do Fluminense, que pressionava a saída de bola e impedia espaços para o camisa 10 articular. Ainda assim, sua leitura de jogo ajudou o time a respirar em momentos de maior pressão rival.

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Camisa 10 substituído aos 25 minutos

Contudo, a intensidade pedida pelo confronto acabou limitando seu rendimento. Com o Bahia precisando de mais velocidade e profundidade, Rogério Ceni optou por substituí-lo aos 25 minutos, colocando Rodrigo Nestor em campo. A saída de Ribeiro foi recebida com naturalidade pela torcida, que cobrava mais objetividade do setor ofensivo. Assim, sua atuação no segundo tempo, embora correta em termos de posicionamento e controle de bola, não teve o impacto esperado em uma partida decisiva de mata-mata.

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