Corinthians perto de Renovação de Gustavo Henrique
O Corinthians está muito perto de oficializar a permanência de Gustavo Henrique. O defensor de 31 anos já deu sinal positivo para permanecer até dezembro de 2027, e nos bastidores a diretoria trata o acordo como encaminhado. O que falta agora são apenas ajustes formais para que a assinatura seja anunciada.
A escolha por manter Gustavo ganhou prioridade absoluta no Parque São Jorge. A diretoria sabe que não poderá registrar reforços na próxima janela por causa da punição da Fifa, consequência da dívida de aproximadamente R$ 40 milhões com o Santos Laguna, do México, referente à aquisição de Félix Torres. Diante desse cenário, a solução encontrada foi apostar em quem já está no elenco.
Renovação como estratégia
Com a impossibilidade de buscar contratações, o clube definiu que blindar atletas do grupo atual é o caminho mais seguro. No caso de Gustavo Henrique, além da experiência, pesou o fato de o jogador ser visto como peça confiável para a defesa. Assim, a extensão do contrato é tratada como um movimento de proteção em meio às turbulências financeiras.
O plano, no entanto, não se restringe ao zagueiro. O lateral-esquerdo Fabrizio Angileri também está na pauta das conversas. Seu vínculo vai até 2025, mas a diretoria pretende abrir negociação para garantir que não haja risco de saída precoce. A ideia é evitar surpresas e construir uma base sólida para os próximos campeonatos.
Olho no futuro
A atenção do clube se volta ainda para as promessas formadas no terrão. O caso mais recente é o de Gui Negão, atacante de apenas 18 anos, que já teve sua situação resolvida antes mesmo de qualquer possibilidade de investida externa. Seu contrato, que se encerraria em 2027, foi prorrogado por mais cinco temporadas, assegurando que siga como patrimônio corintiano em longo prazo.
Esse movimento mostra que, mesmo com limitações, o Corinthians procura transformar obstáculos em oportunidades. A diretoria acredita que reforçar o sentimento de pertencimento dos jogadores pode render frutos dentro de campo, principalmente em momentos de pressão por resultados.
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No fim das contas, a estratégia é clara: sem margem para ousadias no mercado, o clube aposta em estabilidade. Blindar seus principais nomes e proteger jovens talentos é visto como a saída para manter a competitividade até que os problemas financeiros sejam resolvidos e a equipe volte a ter liberdade para se reforçar.
