Edu Dracena comenta sobre o Botafogo no Mundial
O Botafogo garantiu uma vitória expressiva diante do Ceará na última quarta-feira (4), resultado que marcou a despedida da equipe carioca antes do embarque rumo aos Estados Unidos, onde disputará o Mundial de Clubes. Aliás, este triunfo, inclusive, serviu para alimentar a expectativa dos torcedores, que nutrem esperanças de uma campanha sólida na competição internacional.
No entanto, apesar do clima de otimismo que cerca os adeptos alvinegros, há quem demonstre certa cautela quanto às reais chances do clube no torneio. Nesse contexto, o ex-jogador e atual comentarista Edu Dracena manifestou sua opinião durante participação no programa ‘Jogo Aberto’, da TV Band.
“Vejo que o Botafogo tá vindo numa crescente, em um momento muito importante em um campeonato, em que eu acho que não vá brigar pelo título”, disse Dracena, que elencou outra equipe brasileira tem maiores chances de poder conquistar a competição, o Palmeiras.
“Tem outras equipes que estão brigando pelo título mundial, como o Palmeiras e tantas outras”, finalizou o ex-zagueiro.
Grupo do Botafogo complicado
Além disso, a complexidade do grupo pode impactar diretamente as chances do Botafogo de realizar uma campanha consistente no Super Mundial de Clubes da Fifa.
Dessa forma, o Alvinegro terá pela frente desafios consideráveis, enfrentando Seattle Sounders, Atlético de Madrid e Paris Saint-Germain, uma configuração que, diante de diversos critérios, pode ser classificada como um verdadeiro ‘grupo da morte’.

Elenco do Botafogo comemora vitória sobre o Santos no Brasileirão 2025. Foto: Mauricio De Souza/AGIF
Renato Paiva analisou o grupo do Mundial
Por sinal, durante uma entrevista, o técnico Renato Paiva não hesitou em admitir as dificuldades que o Botafogo enfrentará ao longo do Mundial de Clubes. Portanto, o comandante reconheceu que o nível de competitividade do torneio exigirá da equipe carioca um desempenho muito acima da média.

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Na análise do treinador português, encarar adversários como Atlético de Madrid e Paris Saint-Germain representa um desafio de proporções imensas. Por fim, Paiva comparou os dois gigantes europeus a verdadeiras ‘montanhas a serem escaladas’ e usou o Monte Everest como metáfora para dimensionar a dificuldade que o Glorioso enfrentará.




