Seleção Brasileira perde de virada para o Japão

A Seleção Brasileira encarou o Japão na manhã desta terça-feira (14). Assim como foi com a Coreia do Sul, o Brasil começou bem no jogo e rapidamente abriu vantagem no placar. Ainda no primeiro tempo, Paulo Henrique e Martinelli marcaram para os brasileiros.

Acontece que no segundo tempo da partida a Seleção Brasileira simplesmente parou de jogar e após uma falha de Fabrício Bruno os japoneses diminuíram a vantagem. Mais do que isso, o gol animou o Japão, que foi para cima e virou o jogo. Assim, a partida terminou com a vitória dos donos da casa por 3 a 2.

Galvão Bueno critica Carlo Ancelotti por resultado contra o Japão

Após a partida, Galvão Bueno publicou um vídeo nas redes sociais, onde voltou a dizer que acredita que Ancelotti é o melhor técnico do mundo, mas admitiu que o treinador tem sua parcela de culpa pela derrota contra o Japão. O narrador apontou que o grande erro foi o excesso de mudança.

“A gente tem elogiado tanto o Ancelotti. Eu fui um dos primeiros a indicar o nome dele. Fiquei muito feliz com a contratação do Ancelotti. Para mim, é o melhor técnico do mundo”, iniciou.

“Mas, hoje, ele tem a parcela de culpa dele. Na defesa, ele podia mexer quem ele quisesse. Do meio para frente, ele tinha que começar com Casemiro, Bruno Guimarães, Matheus Cunha, Rodrygo, Estêvão e Vini. Eles deram um show contra a Coreia”, acrescentou.

Galvão Bueno durante participação no programa Roda Viva. Foto: Reprodução/Roda Viva

“No segundo tempo, ele colocou o Rodrygo preso na ponta esquerda. Rodrygo tem a camisa 10 nas costas. Ele foi o 10 no jogo contra a Coreia. E tem que ser o nosso 10. É o cara que vem, que gira, que faz as jogadas e que aparece por todos os lados. Matheus Cunha não funcionou na função”, completou.

Segunda derrota com o treinador

Por fim, a derrota foi a segunda de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira, mas de longe foi a mais preocupante. Afinal, o Brasil levou uma virada após estar vencendo por dois gols de diferença e não conseguiu sair da pressão do Japão.