Confronto de suma importância na Sul-Americana
O Corinthians vive um momento extremamente decisivo na temporada. Afinal, segue na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e precisa reagir o mais rápido possível para escapar da queda. Além disso, o Timão segue vivo nas duas Copas que disputa.
Aliás, nesta terça-feira (17), tem um confronto importante na Copa Sul-Americana. Visto que encara o Fortaleza, no Castelão, pela partida de ida das quartas de final da competição continental.
João Ricardo projeta confronto contra o Corinthians
Um dos destaques do Fortaleza, o goleiro João Ricardo relembrou a vitória recente da equipe em cima do Corinthians no Campeonato Brasileiro e ressaltou que o Timão está em um momento melhor, pelos resultados importantes que conquistou de lá para cá.
“Eu acredito que eles estavam em um momento pior naquela época. Agora eles vieram de duas, três decisões e acabaram passando de fase na Copa do Brasil e até na própria Sul-Americana. Isso, querendo ou não, deu uma autoconfiança a mais na equipe. Então acho que o momento deles é melhor agora do que há 15 dias. Então a gente espera sim um jogo muito difícil, uma equipe fechada”, disse.
Além disso, desde o confronto contra o Fortaleza no Campeonato Brasileiro, o Corinthians se mexeu no mercado e quatro reforços chegaram, são eles: José Martínez, Héctor Hernández, Carrillo e o mais badalado Memphis Depay. No entanto, não é algo que deve surpreender o Leão, que vem estudando muito o Timão, de acordo com o goleiro.
Quem avança para a semifinal da Sul-Americana?
Quem avança para a semifinal da Sul-Americana?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“A gente estuda. Vimos que eles estão sendo muito fortes em bola parada. Vojvoda é um cara muito estrategista. Ele analisa muito bem os adversários, então por mais que a gente tenha jogado o Brasileiro há dois dias, a gente já está com o foco nesse jogo há uma semana”, afirmou, antes de completar:
“Então a gente vem trabalhando muito, estudando muito o adversário, para que não seja surpreendido. Por mais que tenha todas essas trocas, eles têm uma espinha, uma maneira de jogar”, finalizou João Ricardo.