Flamengo em festa!
O Flamengo é o primeiro tetracampeão brasileiro da história da Libertadores. A equipe rubro-negra venceu o Palmeiras no último sábado em Lima e ficou com a taça mais cobiçada do futebol sul-americano.
De quebra, o CRF pode deixar a Nação ainda mais feliz nesta quarta-feira (3) — isso porque, contra o Ceará no Maracanã, uma vitória simples dará ao Flamengo o título de campeão brasileiro de 2025. Se por um lado o futuro do técnico Filipe Luís na Gávea ainda não está garantido, o Fla corre para selar a permanência de um dos pilares do elenco.
Rubro-Negro quer renovar com Rossi
Um dos grandes nomes da conquista da Libertadores, o goleiro Rossi certamente subiu algumas prateleiras na história do Flamengo. Herói nos pênaltis contra o Estudiantes nas quartas, o argentino teve uma das melhores atuações da carreira no empate sem gols com o Racing, que garantiu o Mengo na final.
Além disso, a segurança de Rossi com os pés é motivo de elogios constantes — diante de todo este cenário, o Flamengo pretende renovar o contrato do goleiro de 30 anos, com direito a uma valorização salarial. A informação é do jornalista Bruno Andrade, da ESPN.
Rossi goleiro do Flamengo durante partida contra o Palmeiras no estadio Maracana pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
O contrato atual de Rossi com o Flamengo se encerra em 2027, mas o clube deseja um projeto à longo prazo e o goleiro pretende seguir sua carreira no Mengão por muitos anos. Ele está muito feliz no Rio de Janeiro e conta com o carinho do torcedor.
Rossi chegou ao Flamengo em 2023 vindo do Boca Juniors — pelo Mais Querido, são 141 jogos contabilizando todas as competições. Em 70 destas partidas, o argentino não sofreu gols. Ele também detém o recorde de mais tempo sem ser vazado em toda a história do Fla, 964 minutos.
Opinião do Antenados no Futebol
Rossi pavimenta seu caminho para ser um dos maiores goleiros da história do Flamengo. Campeão da América, o goleirão argentino também deve ser campeão brasileiro, com direito a participações cruciais nas duas campanhas. O desejo do clube, do jogador e da Nação é o mesmo — muitos anos de uma dinastia na meta rubro-negra.
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