Nesta terça-feira (19) o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, comentou sobre a possibilidade da seleção brasileira ser treinada por um técnico estrangeiro após a Copa do Mundo do Catar, ou seja, quando Tite deixará o cargo, seja qual for o resultado do Mundial, com ou sem hexa.
“Nós não temos o compromisso de que tem que ser um brasileiro (o sucessor de Tite). Assim como não temos a obrigação de que precisa ser um estrangeiro. Só vou tratar desse assunto depois que a Copa acabar”, afirmou. Rodrigues, foi eleito há menos de um mês e estará a frente da maior entidade brasileira de futebol por um período de quatro anos. No entanto, ao ser questionado sobre a possibilidade de um contato com Pep Guardiola, como informou o jornal espanhol Marca ele foi categorico.
“A gente reconhece no Guardiola um vencedor, alguém que dispensa apresentações. Competente como jogador e como técnico. Mas não houve, por parte da CBF, nem do presidente da CBF, nenhuma autorização para buscar o Guardiola como técnico da seleção brasileira”, afirmou.
Saída da seleção
No dia 25 de fevereiro o técnico Tite afirmou, em entrevista ao programa “Redação Sportv”, que deixaria o cargo após a Copa do Mundo do Catar, no final do ano. Além disso, no início deste mês, em uma entrevista ao Globo Esporte no Catar, após o sorteio dos grupos da Copa do Mundo, o comandante da seleção canarinho reafirmou que sua decisão é irreversível e que preferiria que o seu substituto fosse um treinador brasileiro.
