Novo comandante da seleção
A Seleção Brasileira segue ativa nos bastidores e está próxima de oficializar Carlo Ancelotti como seu novo treinador. O técnico italiano, atualmente no Real Madrid, já chegou a um acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e deve ser anunciado nos próximos dias, restando apenas detalhes burocráticos para a assinatura do contrato. Ancelotti deve assumir o comando em junho, com vínculo até o fim da Copa do Mundo de 2026.
Antes do italiano, quem comandava a Seleção era Dorival Júnior. No entanto, após uma sequência de resultados ruins e a goleada por 4 a 1 sofrida diante da Argentina, em março, o treinador foi demitido.
Evitou polêmicas
Agora, pouco mais de um mês depois, Dorival foi anunciado como novo técnico do Corinthians, que estava sem comandante desde a saída de Ramón Díaz. Durante sua apresentação oficial nesta terça-feira (29), Dorival falou brevemente sobre sua saída da Seleção Brasileira e evitou polêmicas
“Agradeço todas as equipes que entraram em contato, logo a partir do primeiro dia da minha saída da CBF. Mas eu precisava dar uma parada necessária. Não ia reiniciar um trabalho antes da metade deste próximo mês”, afirmou.
“Para mim, (a passagem pela seleção) foi marcante. É a única coisa que quero falar a respeito. Foi marcante, pelo sentimento de ter chego e naquele instante os resultados não aconteceram da maneira que eu gostaria”, completou.
ARG – BUENOS AIRES – 25/03/2025 – ELIMINATORIAS COPA DO MUNDO 2026, ARGENTINA X BRASIL – Dorival Junioe tecnico do Brasil durante partida contra a Argentina no estadio Monumental de Nunez pelas Eliminatorias Copa Do Mundo 2026. Foto: Lucas Gabriel Cardoso/AGIF
Salário de Dorival
Dorival Júnior assinou contrato com o Corinthians até o fim de 2026. Já a Seleção Brasileira se prepara para iniciar um novo ciclo com Ancelotti, que terá um dos maiores salários do futebol de seleções.
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A CBF irá desembolsar cerca de R$ 5 milhões por mês para contar com o treinador do Real Madrid, tornando-o o técnico mais bem pago entre seleções, superando nomes como Didier Deschamps, da França, e Lionel Scaloni, da Argentina.
