Sem Payet, Vasco abre vagas para mais reforços estrangeiros na próxima janela de transferência

Com a saída de Payet e possíveis dispensas, o Vasco ganha fôlego para buscar até dois reforços estrangeiros na próxima janela, sob o olhar atento de Admar Lopes, especialista no mercado sul-americano.

Foto:  Leandro Amorim / Vasco
Foto: Leandro Amorim / Vasco

Janela sul-americana se abre para o Vasco

Com a saída de Dimitri Payet, uma nova brecha internacional se abriu no elenco cruz-maltino. Agora, a expectativa no Vasco se volta para a próxima janela de transferências, marcada para o dia 10 de julho.

A data, que marca exatamente um mês a partir de hoje, pode ser o pontapé para uma nova fase no plantel comandado por Admar Lopes, diretor de futebol recém-chegado e conhecido por sua expertise nos campos da América do Sul e nos bastidores do futebol europeu.

O perfil de Lopes sugere que o radar vascaíno está apontado para talentos além das fronteiras brasileiras. Tendo atuado por anos como olheiro em clubes do Velho Continente, ele carrega consigo um olhar afiado para nomes pouco badalados, mas de grande potencial. O cenário favorece apostas estrangeiras, sobretudo diante do espaço deixado por jogadores que já deram adeus.

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Os gringos da Colina

Hoje, o Vasco conta com oito representantes internacionais em seu elenco. Da Argentina vieram Vegetti, Sforza e Garré. O Uruguai contribui com Puma Rodríguez e Maurício Lemos. Já o português Nuno Moreira, o angolano Loide Augusto e o chileno Jean David completam a lista de estrangeiros que vestem a armadura vascaína nesta temporada.

No entanto, nem todos estão nos planos da diretoria. Jean David, por exemplo, foi cortado da última partida contra o Bragantino e não entra em campo desde 15 de abril, quando teve uma participação relâmpago nos acréscimos diante do Ceará. A ausência constante evidencia que o chileno está fora dos planos a curto prazo, abrindo ainda mais espaço para novas contratações.

Limite flexível, mas com regras

A Confederação Brasileira de Futebol permite que até nove jogadores estrangeiros sejam relacionados por jogo nas competições nacionais. Apesar disso, os clubes podem manter quantos gringos quiserem em seu elenco. No caso do Vasco, com Jean David em baixa, há a possibilidade de inscrever dois reforços internacionais sem esbarrar nesse teto de nove por partida.

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Em tempos recentes, o Cruz-Maltino chegou a ter 11 estrangeiros ao mesmo tempo, cenário que agora é passado. Além de Payet, que rescindiu o contrato, o zagueiro Capasso também deixou o clube, enquanto Maxime Domínguez foi emprestado ao Toronto FC, no Canadá. Essa trinca abriu caminho para um novo ciclo de estrangeiros no plantel.

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Com a mira de Admar Lopes ajustada ao continente sul-americano, o torcedor vascaíno pode esperar novidades que tragam garra, talento e identidade ao elenco. A reconstrução passa por nomes que entendam o peso da camisa e se encaixem na ideia de jogo do clube. O próximo mês será crucial para entender que rumo o Vasco vai tomar em sua jornada pelo Brasileirão.

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