Gui Negão em alta
O Corinthians já começa a se movimentar no mercado da bola visando 2026, especialmente no que diz respeito a saídas. Com a situação financeira delicada, o clube entende que precisa negociar jogadores para fazer caixa.
Entre os nomes mais comentados está o atacante Gui Negão, uma das principais promessas da base alvinegra. O jovem chama a atenção de diversos clubes europeus, que já indicaram que pretendem avançar com propostas na janela do início do próximo ano. Diante desse cenário, a diretoria do Timão tomou uma decisão importante sobre seu futuro.
Valor definido
De acordo com informações do jornalista Felipe Silva, da ESPN, o Corinthians estabeleceu que só negociará Gui Negão por 30 milhões de euros (aproximadamente R$ 186 milhões na cotação atual).
Esse é o valor que o clube considera adequado para vender a joia de 18 anos em 2026. As propostas devem começar a chegar entre dezembro e janeiro, embora a diretoria já trabalhe com a possibilidade de receber ofertas abaixo do solicitado.
Clubes da Arábia Saudita, Catar e um grande time da Premier League já manifestaram interesse. Entretanto, quem promete entrar forte na disputa é o Zenit, da Rússia, que estaria disposto a superar qualquer oferta.
PR – CURITIBA – 27/08/2025 – COPA DO BRASIL 2025, ATHLETICO-PR X CORINTHIANS – Gui Negao jogador do Corinthians comemora seu gol durante partida contra o Athletico-PR no estadio Arena da Baixada pelo campeonato Copa Do Brasil 2025. Foto: Hedeson Alves/AGIF
Além de sinalizar uma proposta financeiramente robusta ao Corinthians, o Zenit quer aumentar o salário Gui Negão para convencê-lo a se transferir para a Rússia. Atualmente, o atacante recebe entre R$ 60 mil e R$ 80 mil por mês. O clube russo pretende oferecer algo entre 1 e 2 milhões de euros por ano, o que colocaria o salário mensal do jogador na casa de R$ 500 mil a R$ 1 milhão.
Opinião do Antenados no Futebol
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A venda de Gui Negão pode ser positiva para o Corinthians, que precisa gerar receita com negociações. Porém, o valor pedido pode estar acima da realidade. Clubes europeus raramente desembolsam quantias tão altas por um jogador que ainda não se firmou plenamente no cenário profissional.
