Momento de tensão e reestruturação do Galo
O momento do Atlético-MG pede calma em alguns sentidos: com desfalques de peso, como Lyanco, e a aproximação de competições com chances de títulos, a saída de Cuca parece ter dificultado os fatores.
Após a derrota contra o Vitória por 1×0 no Barradão, o interino Lucas Gonçalves comprovou que a missão de comandar o time após a saída de Cuca pode ser complicada, especialmente fora de casa.
Jogadores como o goleiro Everson, por exemplo, constataram que a falta do técnico prejudica o rendimento do time, pedindo por urgência um novo nome que seja capaz de levantar o Galo. Paulo Bracks também avaliou as necessidades da equipe após o confronto.
Prioridades e foco do Atlético-MG
Em entrevista após o jogo, o CSO do Alvinegro lamentou a partida, mas considerou que é necessário manter postura e bom psicológico para enfrentar adversidades.
“Estamos em três competições, isso é positivo, só que a gente não pode ter essa performance que estamos tendo. Entendemos que fizemos movimentos bons na janela, qualificamos o elenco, então a gente tem que passar dessa fase ruim, ter controle emocional.”
Paulo Bracks também assumiu que a última semana foi a mais difícil para o Atlético, levando em consideração a queda de Cuca e a falta de um comando técnico fixo, mas reforçou que esforços devem continuar:
“Tivemos uma semana muito difícil, mas não é desculpa. Talvez tenha sido a semana mais difícil que tivemos no ano, com a queda do treinador, do comando técnico.”
