Tá chegando a hora!
O Flamengo entra em campo na noite desta quinta-feira (18) no Maracanã para receber o Estudiantes, da Argentina. A partida é bastante aguardada pela Nação Rubro-Negra, que promete comparecer em peso para apoiar o Mengão em busca de uma vaga na semifinal da Libertadores.
Flamengo x Estudiantes se enfrentam a partir das 21h30 (horário de Brasília), pelo jogo de ida das quartas de final. Favorito, o CRF conta com um ótimo trabalho do técnico Filipe Luís, que negocia sua renovação de contrato.
Rossi projeta duelo difícil para o Flamengo
O goleiro Agustín Rossi concedeu entrevista coletiva no CT do Flamengo na última terça-feira (16). Dentre diversos assuntos abordados, o dono da meta rubro-negra projetou um encontro difícil com os argentinos — o arqueiro flamenguista, inclusive, teve uma rápida passagem no Estudiantes em 2015.
“Primeiramente, eu joguei lá no Estudiantes. Sei que o que é a Libertadores, sabemos que não tem jogo fácil na Libertadores, seja na Argentina, seja na Venezuela, no Equador, no país que seja, sabemos a dificuldade de cada jogo”, iniciou Rossi.
“Acho que vai ser um jogo muito disputado, muito físico, como costuma ser os jogos de Libertadores. Mas a gente tem a vantagem de jogar o primeiro jogo em casa e tentar fazer um grande jogo para depois ir buscar a classificação lá. Se a gente faz um bom primeiro jogo aqui, tem muitas chances de conseguir essa vaga”, disse o goleiro.
Do início complicado à dono da posição
Na entrevista, Rossi relembrou sua chegada ao CRF em 2023, que foi marcada por poucos jogos e com o goleiro entrando ‘na fogueira’ na final da Copa do Brasil daquele ano. Mas, com Filipe Luís, ganhou a posição e se consolidou como um dos melhores goleiros do futebol brasileiro.
“Cheguei com pouco ritmo de jogo. Vinha da Arábia e cheguei após um mês de férias, joguei seis ou sete partidas, não foram muitas. Estava muito tempo sem jogar. Cheguei aqui, treinei, treinei, treinei, até chegar a um ponto em que eu conseguia jogar, além do fato de que depois a decisão era do técnico. E aí comecei a pegar ritmo de jogo, o que acredito que me ajudou muito”, frisou o atleta.
