Roger Machado admira trio

Técnico do Internacional, Roger Machado participou de programa no canal Vozes do Gigante. No bate-papo, o comandante colorado foi questionado pelo repórter Lucas Collar sobre qual seria seu top-3 de maiores jogadores da história do time porto-alegrense.

Um nome que ficou de fora da lista chamou a atenção. O treinador do Clube do Povo, mesmo trabalhando com D’Alessandro ultimamente, deixou o ex-camisa dez e atual diretor esportivo fora dos melhores de todos os tempos da equipe.

Roger Machado escolheu os seguintes jogadores: Falcão, Fernandão e Rubén Paz. O último defendeu o Inter nos anos 80 e é ídolo de infância do próprio D’Alessandro. O treinador revelou ter acompanhado jogos do uruguaio no Beira-Rio ou em Gre-Nais no Olímpico.

“Falcão, Fernandão sem dúvida. Eu via quando eu vinha frequentar os jogos e encontrei agora no Uruguai: Rubén Paz”, listou. O ex-meio-campista visitou a delegação do Colorado em Montevidéu, em maio, quando a equipe gaúcha enfrentou o Nacional.

Tite, Jorge Jesus, Evaristo de Macedo, Palhinha, Douglas, Messi e Alan Patrick

Lucas Collar também pediu para o comandante do Clube do Povo citar três técnicos que admira, sendo um brasileiro, um estrangeiro e uma já aposentado. Os mencionados foram Tite, Jorge Jesus e Evaristo de Macedo. Em seguida, Roger Machado exaltou três atletas com quem já trabalhou como treinador e jogador. Um deles é Alan Patrick, atual camisa dez do Internacional.

D’Alessandro marcou época jogando pelo Internacional. Foto: Pedro H. Tesch/AGIF

“Lá atrás com Palhinha [no Grêmio, no fim dos anos 90] como jogador, um dos cracaços. No início da carreira [como técnico] no Grêmio, trabalhei com o Douglas, que era um extraclasse. Agora estou trabalhando com o Alan [Patrick]. O Alanpa é sensacional”, enalteceu, além de revelar que Lionel Messi seria o primeiro jogador que contrataria para a sua equipe.

Por fim, o comandante da equipe porto-alegrense mandou um conselho para jovens que sonham em se tornar jogadores de futebol: “O talento ele não vem sozinho, vem acompanhado de muita dedicação e resiliência. Mas que é possível quando a gente sonha bem acordado”, concluiu.