Primeiros movimentos de Gui Negão pelo Corinthians
No primeiro tempo, Gui Negão, atacante do Corinthians, se mostrou bastante participativo nas principais chegadas ofensivas da equipe. Logo aos 20 minutos, o atacante tentou um passe em profundidade para Matheus Bidu, lance que resultou em escanteio para o time paulista.
Pouco depois, aos 29 minutos, ele girou sobre Bernal e sofreu a falta que manteve a equipe no campo de ataque. Três minutos mais tarde, recebeu de Vitinho dentro da área e tentou acionar um companheiro, mas a defesa tricolor conseguiu o corte.
Aos 34 minutos, Gui Negão quase escapou em velocidade após lançamento de Kayke, mas a arbitragem assinalou impedimento, mostrando que ele estava sempre atento e buscando espaços na defesa adversária.
Contribuição ao time
Mesmo sem finalizar diretamente ao gol, Gui Negão foi peça importante para gerar movimentação ofensiva e criar oportunidades. Ele se apresentou como opção de apoio, buscou tabelas e conseguiu prender a defesa adversária em momentos de maior pressão corintiana.
A participação constante nos lances de ataque demonstra que o camisa 56 cumpriu bem a função de referência móvel, embora ainda tenha faltado maior precisão nas conclusões para transformar presença em efetividade.
Saída precoce no segundo tempo
Na etapa final, Gui Negão voltou mais participativo na marcação e na disputa física contra os defensores tricolores. Logo nos primeiros minutos, ajudou na recomposição e buscou dar opção de profundidade, mesmo que o Corinthians tenha começado o segundo tempo mais recuado.
Aos 16 minutos, entretanto, acabou recebendo cartão amarelo após falta dura sobre Fuentes, lance que mostrou sua intensidade, mas também certa precipitação em uma dividida desnecessária. Pouco depois, aos 17 minutos, Dorival optou por substituí-lo e colocou Talles Magno em campo para dar mais fôlego ao ataque.
Apesar de não ter conseguido criar chances claras nessa etapa, Gui Negão manteve a postura de buscar o jogo, brigando pela bola e tentando incomodar a defesa do Fluminense. Sua saída marcou o fim de uma atuação de muita entrega física, mas sem o brilho necessário para transformar a presença ofensiva em lances decisivos.
