Jovialidade na seleção
Yan Couto, um dos jogadores mais jovens da seleção brasileira na Copa América, atraiu atenções não só pelo futebol, mas também por seu estilo e personalidade marcantes.
Com 22 anos recém-completados, o lateral-direito do Girona é um dos poucos jovens na equipe, atrás apenas de Endrick, Savinho e Beraldo em termos de idade. No entanto, sua trajetória até aqui demonstra que ele tem muito mais a oferecer do que apenas uma aparência diferenciada.
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Yan já tem uma carreira significativa na Seleção Brasileira, tendo sido campeão mundial sub-17 em 2019. Ele passou por altos e baixos em suas convocações, desde ser elogiado por sua atuação contra Venezuela e Uruguai até ser questionado por suas declarações e mudanças estéticas, como pintar o cabelo. Antes da Copa América, ele se abriu em uma entrevista ao ge, garantindo que seus números na temporada justificam sua inclusão na seleção.
O atleta teve uma temporada excepcional, com 39 jogos, dois gols e oito assistências. Comprado pelo Grupo City aos 18 anos, o lateral está em seu quarto ano na Europa e no terceiro com o clube catalão, tendo jogado pelo Braga na temporada 2021/22. Esta experiência europeia tem sido crucial para seu desenvolvimento, tanto no clube quanto na seleção.
Confiante com a Amarelinha
Agora, mais confiante e confortável na Seleção Brasileira, Yan Couto cita Danilo, atual capitão, como uma grande influência. A relação próxima com Danilo foi fundamental desde seu primeiro jogo com a camisa verde e amarela, onde recebeu conselhos valiosos.
Yan Couto é o lateral ideal para a Seleção Brasileira?
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“É uma temporada que vou lembrar para sempre. Surpreendemos muita gente. Conseguimos demonstrar durante o ano que tínhamos um grupo bom com jogadores jovens e mesclado com outros de muita experiência”, iniciou.
“Muita gente não viu, mas eu e Savinho estamos convocados para Seleção por mérito nosso e do Girona. Batemos de frente com times de altíssimo nível”, completou.
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