Botafogo x Vasco na Copa do Brasil
O elenco do Vasco iniciou a preparação no CT Moacyr Barbosa para o duelo contra o Botafogo, que vai acontecer na próxima quinta-feira (11), às 21h30 (horário de Brasília). O clássico carioca vale pela partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil — na ida, em São Januário, empate por 1 a 1.
Para este duelo, o técnico Fernando Diniz esperava contar com Carlos Cuesta, novo reforço para a zaga vascaína. No entanto, o colombiano não foi inscrito a tempo e está fora do jogo contra o Botafogo na Copa do Brasil.
De olho no ‘tapetinho’
Além da qualidade do rival, o Vasco terá pela frente o gramado sintético do Nilton Santos, assunto que gera polêmica e debates no futebol brasileiro. Muitos atletas são contrários à utilização do ‘tapetinho’ em detrimento da grama natural.
Contudo, para o goleiro vascaíno Léo Jardim, o piso artificial não é um problema tão grande, principalmente se comparado com gramados naturais em estado ruim. Para o arqueiro cruzmaltino, é melhor jogar no sintético do que em um ‘pasto’.
‘Muda bastante o jogo, mas…’
“(Sintético) é muito mais rápido. Mas assim, agora eu vou falar como goleiro. Eu prefiro jogar num campo sintético, que eu sei que é grama no gol, do que pegar um campo ruim, com buraco, com terra no gol”, revelou Léo Jardim, em entrevista ao podcast ‘Mundo GV’.

Leo Jardim goleiro do Vasco durante partida contra o Fortaleza no estadio Sao Januario pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Jorge Rodrigues/AGIF
“Muda bastante o jogo. Fica um jogo muito mais rápido, a bola fica muito mais viva, mas eu prefiro jogar no sintético do que pegar um campo ruim. A gente foi jogar em Brasília, que a gente jogou contra o Botafogo na volta agora do Mundial. Tinha um dos lados do gol que tava cheio de areia. Pro goleiro é muito ruim. Só que ninguém vê isso, né?”, frisou o goleiro do Vasco.
Léo Jardim defende a meta cruzmaltina desde 2023 — o goleiro tem sido crucial para o Vasco nas últimas temporadas, com defesas importantes.

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