Racha interno no São Paulo
De acordo com informações apuradas pelos jornalistas Gabriel Sá e Pedro Lopes, ambos do UOL Esporte, um dos pontos que gerou discordância foi a prescrição do medicamento Mounjaro aos jogadores.
Segundo a fonte, a situação foi apontada internamente como símbolo de um departamento vulnerável à política do Clube e cheio de divisões internas. A famosa ‘caneta emagrecedora’ chegou ao Tricolor através do nutrólogo Eduardo Rauen.
O profissional indicou o próprio fornecedor, e o medicamento adquirido era importado. Os jogadores relataram sintomas como enjoo e fraqueza, parte dos profissionais do departamento médico antigo via o trabalho de Rauen com ressalvas.
Avaliação diferente do time paulista
Em contrapartida, a avaliação interna é diferente. O São Paulo entende que os atletas frequentemente extrapolavam ou ficavam aquém das cargas de esforço por falta de iniciativa e coragem dos fisiologistas e preparadores para se posicionarem frente à comissão.
Diante deste cenário, o projeto de reformulação passa justamente por dar mais autonomia e protagonismo à Rauen, apostando na sua metodologia. A diretoria comandada por Julio Casares está fazendo uma reformulação para tentar solucionar esse problema em 2026.
Opinião do Antenados no Futebol
É inacreditável o fato de um clube de futebol profissional utilizar um medicamento que chegou recentemente ao mercado em seus atletas. A situação só mostra a atual fase vivida pelo Tricolor Paulista.
Em meio a tudo isso, o São Paulo busca reforços para Hernán Crespo e aguarda a definição da Copa do Brasil para saber se jogará a Copa Libertadores da América ou Sul-Americana na temporada 2026.
