Fase complicada
O atacante Enner Valencia, do Internacional, vive momento conturbado e fase complicada afetam o jejum histórico do jogador. Afinal, são 19 jogos sem marcar defendo às cores do colorado e se aproxima de negativamente de Wellington Paulista e Rafael Moura.
Esses centroavantes passaram por dificuldades enquanto estiveram a serviço do Inter, neste século. Por exemplo, o equatoriano, já está sem comemorar uma bola na rede há cinco meses – completados neste sábado (6).
Embora tenha marcado um gol de falta, em um grenal, pelo regional desta temporada, Valencia acaba tendo este martírio após a última vítima ter sido o Cruzeiro, pelo primeiro turno do Brasileirão.
Jejuns do século

PORTO ALEGRE – RS – 20/08/2014 – BRASILEIRO A 2014/INTERNACIONAL X SAO PAULO – Wellington Paulista do Internacional em lance durante partida contra o Sao Paulo pelo Campeonato Brasileiro A 2014 no estadio Beira Rio. Foto: Ramiro Furquim/AGIF
Dessa forma, a lista colorada se inicia com um atleta da base e outro estrangeiro contratado a peso de ouro, que não rendeu. Primeiramente, Eduardo Sasha, que ficou 17 partidas sem marcar uma única vez. Junto a ele, trata-se do argentino Lucas Alario. Posteriormente, sem deixar saudades, o atacante Brenner, ex-Juventude, ficou 18 jogos na seca.
Mas, tiveram piores e que passaram por outros times brasileiros e se tornaram referência artilheira. Casos de Rafael Moura e Wellington Paulista. Contudo, o ‘He-Man’, ex-Goiás, acabou 22 partidas consecutivas em branco. Por outro lado, o jogador revelado pelo Juventus, da Mooca, acabou sendo pior e teve 23 vezes em campo e não marcou com a camisa do Internacional.
Reposição caseira
Ademais, a má fase do equatoriano fez com que o clube investisse em outro gringo, para a titularidade e não deu certo. Tanto que, Borré, hoje, não figura entre os titulares de Roger Machado. Com isso, Ricardo Mathias, da base, acaba sendo a reposição caseira.

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Atualmente, o camisa 49, assumiu o posto de centroavante e não deverá perder essa condição a princípio com a comissão técnica. Ou seja, o badalado atacante, como Enner Valencia, não passa de uma opção de banco de reservas.




