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Corinthians paga dívida na CNRD, mas Cuiabá discorda do valor e quer transfer ban do time paulista

Cuiabá discorda de valor pago e pede punição ao Corinthians

Osmar Stabile, presidente do Corinthians. Foto: Reprodução/YouTube
Osmar Stabile, presidente do Corinthians. Foto: Reprodução/YouTube

Cuiabá contesta valor pago

Nesta segunda-feira (21), o Corinthians pagou a primeira parcela do acordo firmado na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) para quitar as dívidas que o clube tem com outros times, empresários e jogadores. No entanto, o Cuiabá, maior credor do processo, contesta o valor pago.

Ao todo, o Dourado tem R$ 18 milhões a receber e a diretoria alvinegra pagou apenas o valor mínimo estipulado para cada um dos processos: R$ 150 mil. Contudo, a equipe mato-grossense entende que possui o direito a R$ 750 mil na primeira parcela.

O presidente do clube, Cristiano Dresch, já afirmou: “Já procurei a CNRD, e me confirmaram que a nossa interpretação está correta. Se o Corinthians não complementar o valor pago a tempo, ainda nesta semana será punido com transfer ban (proibição de registrar novos jogadores).”

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Acordo na CNRD

No acordo feito na CNRD, está previsto que: “o painel julgador entende ser razoável que o plano coletivo do Corinthians seja integralmente pago em seis anos, ou 24 parcelas trimestrais, todo dia 17, sendo a primeira parcela em 17.7.2025 e a última em 17.4.2031. Em outras palavras o valor total devido em cada processo (valor principal e honorários advocatícios) deve ser dividido em 24 parcelas que serão pagas trimestralmente, a começar três meses após o deferimento do plano.”

Contudo, o Corinthians seguiu o estabelecido logo após, onde está definido que há um valor mínimo por processo. Para o período do 1º ao 4º trimestre, o valor mínimo presente no documento é de R$ 150 mil. No texto, antes da tabela com os valores, ficou decidido: “o painel julgador determina que o valor mínimo a ser pago por cada processo atenda parcialmente a proposta do Corinthians.”

O presidente do Corinthians, Osmar Stabile, o diretor executivo de futebol, Fabinho Soldado. Reprodução Instagram

O presidente do Corinthians, Osmar Stabile, o diretor executivo de futebol, Fabinho Soldado. Reprodução Instagram

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Transfer ban ao Corinthians

No plano acordado, ficou definido que, se houver a falta de pagamento “reiteradas vezes”, o Corinthians pode ser punido com o transfer ban. O período seria de seis meses sem a possibilidade de suspensão mediante a regularização. E esse está sendo o pedido do Cuiabá.

Ainda não houve uma confirmação que a punição será aplicada após a reclamação do Dourado. Além disso, ainda não há uma informação oficial se o valor pago está errado ou não.

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