Emerson Royal chegou ao Flamengo na última janela de transferências, em julho. O Rubro-Negro foi ao mercado para repor a saída do cria Wesley, que se transferiu para o futebol italiano e atualmente veste a camisa da Roma.
Por sua vez, Emerson Royal foi escolhido como o substituto do camisa 43 e também veio da Itália. O lateral-direito foi comprado junto ao Milan por 9 milhões de euros (R$ 58 milhões). Contudo, o camisa 22 tem sofrido com críticas da torcida do Flamengo nos últimos jogos.
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Emerson Royal relembra situação parecida na Itália
Desde que chegou, Emerson Royal não tem conseguido desempenhar o bom futebol que já o fez vestir a camisa da Seleção Brasileira. Mas essa situação não é novidade para o lateral-direito de 26 anos.
Em entrevista ao jornal italiano ‘Gazzetta Dello Sport’, Emerson Royal relembrou que sofreu muita pressão quando foi jogar no Milan. Por lá, o brasileiro sofreu duras críticas e afirmou que não sente nenhuma saudade de atuar no futebol italiano.
“Na Itália se falava mais sobre mim do que do Cristiano Ronaldo. Não sinto saudades de lá. A torcida do Milan exagerou (nas cobranças). Sempre senti a confiança do clube e dos meus companheiros de equipe e, de fato, conquistei uma vaga de titular no Milan. O problema era outro: na Itália, a imprensa tem uma influência enorme, e eu nem sequer me dava conta disso […] Quando um jogador comete um erro, você deve apoiá-lo para que a situação não piore. Muitas vezes senti que as críticas feitas para mim foram injustas”, disse Emerson Royal.
Feliz no Flamengo
“Hoje estou bem e finalmente feliz novamente. Voltar para cá depois de tantos anos foi especial. Estamos disputando duas competições importantes, e um dos motivos pelos quais decidi voltar foi para me tornar mais conhecido pelas pessoas do meu país, depois de ter passado tanto tempo no exterior. É uma sensação maravilhosa me sentir valorizado”, destacou o lateral sobre jogar no Flamengo.
Opinião do Antenados no Futebol
Emerson Royal ainda precisa se provar para a torcida do Flamengo. A torcida está na bronca com as últimas atuações do lateral — se é difícil jogar no Milan, pode-se dizer que a pressão de jogar no Fla é igual ou ainda maior. A Nação espera um retorno positivo do camisa 22 em campo o quanto antes nesta reta final decisiva de temporada.
