Acionista comenta cláusula anti-diluição e tranquiliza torcida
Rubens Menin, importante acionista da SAF do Atlético-MG, comentou abertamente sobre a recente alteração aprovada na cláusula anti-diluição. Com essa mudança, a porcentagem mínima da Associação de proprietários do clube passa de 25% para 10%, permitindo que novos investidores entrem com ajudas financeiras mais robustas.
Menin usou metáforas para acalmar a torcida, afirmando que o Atlético é uma empresa com responsabilidades, que pode passar por dificuldades, mas que está longe de “afundar”.
Esse novo capital pode ser usado principalmente para pagar dívidas e investir em estrutura, especialmente nas categorias de base.
As palavras de Menin
Com a cláusula anti-diluição ajustada, o Galo abre espaço para novos investidores que aportem montantes significativos, o que pode significar alívio financeiro em meio às obrigações existentes e permitir um planejamento mais agressivo para 2026, inclusive em contratações.
“Estamos juntos, Sérgio, obrigado por tudo, e cada vez mais essa união vai fazer a diferença. Não tem uma SAF igual a nossa, onde a situação, o Conselho e a SAF trabalham em harmonia. Precisamos do apoio de todos para fazer aquele Atlético cada vez melhor”, disse Menin.
“O Atlético hoje é uma empresa que tem CPF. Alguma coisa tem que acontecer, a gente não sabe quando e como, mas ela vai acontecer. O barco não vai afundar, essa é a responsabilidade que a gente assumiu, e assumimos aqui hoje de novo perante o Conselho.”
O acionista também completou a fala, dizendo que “a gente espera o mais rápido possível ter a solução definitiva, que seria o novo parceiro graúdo que coloca um montante significativo para a gente mudar o jogo”.