Momento delicado
A Seleção Brasileira vive um de seus momentos mais delicados da história. A menos de um ano do início da Copa do Mundo de 2026, o time ainda não tem um técnico oficial, e acumula resultados decepcionantes desde o ciclo pós-Catar. A situação se agravou após a demissão de Dorival Júnior em março, depois da derrota para a Argentina por 4 a 1, que decretou a saída do comandante.
Antes de Dorival, quem esteve à frente da Amarelinha foi Fernando Diniz, que dividia a Seleção com o Fluminense. O treinador assumiu o comando enquanto a CBF aguardava a liberação de Carlo Ancelotti, então plano A da entidade, que acabou renovando contrato com o Real Madrid, frustrando os planos da confederação.
Abriu o jogo
Diniz acumulou críticas ao longo da curta passagem pela Seleção. Sob seu comando, o time apresentou baixo desempenho e resultados ruins. Agora, livre no mercado após sua saída do Cruzeiro, o treinador falou sobre a passagem na Seleção brasileira.
“Não era o ideal. A Seleção ficou prejudicada (com o trabalho duplo). Eu passava muito tempo no Fluminense, não consegui ir à Europa conversar com os jogadores, e estreitar relações é algo que tenho de muito forte no trabalho”, iniciou.
“E a Seleção também estava num momento de transição. O trabalho de campo foi muito bom. O desempenho foi melhor do que os resultados”, explicou Diniz em entrevista ao Globo Esporte.
Kaká na Seleção?
Enquanto isso, a CBF segue empenhada em tentar retomar o projeto com Carlo Ancelotti. O treinador italiano vive situação instável no Real Madrid, após uma temporada abaixo das expectativas, marcada por eliminação precoce na Liga dos Campeões.
De acordo com o Globo a confederação já discute nomes para a futura comissão técnica, caso a chegada do italiano se concretize. Um dos nomes ventilados é o do ex-meia Kaká, que pode assumir um papel de apoio direto a Ancelotti, com quem já trabalhou.
